Hospital de Itaporã está recadastrando pacientes para prontuário eletrônico

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Foto: Itaporã O Jornal.

O Hospital Municipal de Itaporã está implantando o prontuário eletrônico, um sistema repleto de funcionalidades, criado para ir além da simples digitalização e automatizar a organização de registros de consultas, exames, prescrições médicas, entre outros. Como isso, todo paciente que precisar ser atendido no Hospital Municipal a partir de agora terá que apresentar comprovante atualizado de residência, documento de identidade com fotografia, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e, principalmente, Cartão do Sistema Único de Saúde, o Cartão SUS.

Se precisar passar por consulta e não tiver os documentos em mãos, ainda assim o paciente será atendido, ou seja, nenhum paciente deixará de ser acolhido pelo Hospital Municipal. “Importante destacar que esse cadastramento será feito apenas uma vez para criar o prontuário eletrônico e nas próximas consultas o paciente precisará apresentar apenas um documento de identidade”, destaca Dogmar Petek, gerente municipal de Saúde.

Ele explica que o prontuário eletrônico do paciente ou PEP, é uma ferramenta de transformação digital na saúde que, como outros mecanismos atuais, agrega vantagens para gestores, pacientes, acompanhantes, profissionais e estabelecimentos de saúde. “Trata-se de um sistema informatizado que armazena digitalmente os dados de pacientes atendidos em um serviço de saúde.
“Dessa forma, sempre que a pessoa for atendida no Hospital Municipal de Itaporã os dados da consulta como diagnóstico, sintomas, medicamentos receitados, históricos de cirurgias, resultados de exames de imagem ou laboratoriais ficarão nesse prontuário e numa próxima consulta o médico terá acesso a todas essas informações, ficando mais fácil diagnosticar a doença”, ressalta Dogmar Petek.

Com a implantação do prontuário eletrônico, novos registros são criados e arquivados de forma automática, ficando disponíveis a qualquer momento para pessoas autorizadas. O prontuário eletrônico representa uma evolução significativa em relação às pastas dos pacientes, que exigiam muitos cuidados para conservação dos papéis. Sem contar outros fatores como a deterioração de filmes radiológicos, perda e extravio dos registros e a necessidade de espaço físico para guardá-los.

Rafael Campos / Assessoria.

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